tag:blogger.com,1999:blog-36488527.post754363382139233592..comments2023-11-03T11:10:24.975+00:00Comments on Companhia dos Filósofos: Resumo de ASCHENBRENNER, George – “Consciousness Examen”Anonymoushttp://www.blogger.com/profile/10610711379065785578noreply@blogger.comBlogger20125tag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-44644015244508073162011-05-25T08:35:30.654+01:002011-05-25T08:35:30.654+01:00«azucrinar a paciência»?
«poupe-se ao ridículo...»...«azucrinar a paciência»?<br />«poupe-se ao ridículo...»?<br /><br />Frases pouco católicas... porquê?<br /><br />Mostrei as minhas convicções para o seu bem. Espero que um dia perceba isso.<br /><br />Acusou de dogmatismo. Se acha que apresento algo de forma dogmática não tenho consciência disso e agradeço que o indique.<br /><br />E quando confrontado com as perguntas:<br /><br />«Consegue ensinar algo de forma consistente sem serem estorinhas?<br /><br />Ou os benefícios de ilusões colectivas?»<br /><br />Fica o silêncio. Interrompido por frases pouco católicas...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-21306234859507047532011-05-24T22:53:02.980+01:002011-05-24T22:53:02.980+01:00Silêncio? Talvez não tenha a sua vida para gastar ...Silêncio? Talvez não tenha a sua vida para gastar tanto tempo a azucrinar a paciência de quem está de boa-vontade...<br /><br />Simplesmente deixei de querer perder o meu tempo consigo. Confesso-lhe, tenho pena. Quando comecei este diálogo, pensei que, sem ficarmos necessariamente persuadidos pelo outro, nos entenderíamos na boa-vontade. Percebi entretanto que, da sua parte, isso não é possível. Não insistirei mais.<br /><br />«16 comentários, espero que este diálogo lhe abra o coração e que possa ver a realidade que o rodeia, por isso é que aqui estou.» Por favor, poupe-se ao ridículo...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-1146641282945064972011-05-24T19:20:55.165+01:002011-05-24T19:20:55.165+01:00Afinal quando confrontado com a pergunta:
«Conseg...Afinal quando confrontado com a pergunta:<br /><br />«Consegue ensinar algo de forma consistente sem serem estorinhas?<br /><br />Ou os benefícios de ilusões colectivas?»<br /><br />Fica o silêncio.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-33648260558559353962011-05-23T23:59:10.332+01:002011-05-23T23:59:10.332+01:00A cada resposta que dá, revela um pouco mais da su...A cada resposta que dá, revela um pouco mais da sua visão do mundo uma vez que projecta a sua interpretação no que pensa que foi apresentado.<br /><br />A violência não é uma atitude normal.<br />Ser treinado para aceitar morrer por uma instituição não é normal. É uma violência. Talvez um dia perceba isso...<br /><br />Assassinato?<br />O que acontece a um convertido, muçulmano que queira desistir?<br />É uma religião menor?<br /><br />Arrogância?<br />Estou apenas a tentar mostrar outros caminhos. Nunca me arroguei a representação de um deus que não se manifesta, ao contrário de outros.<br /><br />Preconceitos? Sim todos os conceitos que me permitem interpretar o mundo que me rodeia e que a minha memória me permite.<br />No entanto sei que o mais importante é aprender a desaprender.<br />Consegue ensinar algo de forma consistente sem serem estorinhas?<br />Ou os benefícios de ilusões colectivas?<br /><br />Claro que há mais mundo... um universo inteiro para além da mim... o que o assusta nesta simples mente? a verdade "iluminada" como refere?<br /><br />Uma vez que refere cristãos e católicos, tem a liberdade de opinião de que o preservativo deve ser usado e de que a proibição do preservativo é um acto criminoso no mundo em que vivemos?<br /><br />Que dogmatismo? se acha que apresento algo de forma dogmática não tenho consciência disso e agradeço que o indique. Todas as estruturas que procuro devem apresentar bases sólidas ou as melhores possíveis dentro do conhecimento actual...<br /><br />16 comentários, espero que este diálogo lhe abra o coração e que possa ver a realidade que o rodeia, por isso é que aqui estou.<br /><br />"Consciousness examen"<br /><br />Será que estou a mentir a mim mesmo?<br /><br />Será que estou a enganar a mim próprio?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-37208775432514546632011-05-23T23:27:31.305+01:002011-05-23T23:27:31.305+01:00«Considera legítimo o apelo ao heroísmo pelo martí...«Considera legítimo o apelo ao heroísmo pelo martírio?»: O apelo à coerência de vida, mesmo que implique perder o bem mais precioso, que é a própria vida, porque afinal se sabe ter e esperar um bem maior? Arriscar negar a própria vida porque não se quer negar um bem mais precioso? Claro que sim. O martírio cristão não é igual a outros como o de bombistas suicidas, cujo intuito é exclusivamente o de eliminar "inimigos da fé". O martírio cristão só acontece quando o próprio que morre é vítima daqueles que pretendem que negue algo que para ele é o bem mais precioso, a fé num Deus que é amor e justiça. Os mártires cristãos são aqueles que morrem às mãos daqueles que os obrigam, sob pena de morte, a negar a sua fé em Deus. O que não couber nessa definição não é mártir cristão.<br /><br />«A estrutura da religião, por definição, obriga a restrições que limitam a liberdade, e se ultrapassados alguns limites colocam castigos que poderam ir da excomungação ao assassinato.»: Vou ter de investigar, pois conhece uma igreja que eu não conheço. Assassinato? Que romances anda a ler? E mesmo que se afirme que isso acontece ocultamente, por acontecer ocultamente é precisamente algo em dissonância com o que é a fé e, por isso, não representativo de um defeito intrínseco desta. Restrições? Cada programa colectivo de vida tem as suas. São o acordo entre aqueles que têm um projecto comum e o querem levar por diante. O seu projecto também tem as suas, que limitam acções. Faz parte. Excomunhão? É precisamente saber quando uma posição ou comportamento leva a pessoa a colocar-se por ela mesma fora desse projecto colectivo. Cada projecto tem as suas excomunhões. Até a comunidade científica!<br /><br />Já agora, arranje-me por favor, essa "definição"...<br />Se é que há só uma, total e definitiva...<br /><br />«As vítimas de violência, quer física ou psicológica, tendem a justificar os abusos sofridos como limites necessários para serem "melhores"...»: No meu caso, não se trata de justificar. Trata-se de não experimentar qualquer violência, abuso, ou limite, que seja necessário justificar. Você parece que julga conhecer-me. De onde?<br /><br />«Dada a construção de "normalidade" dentro de uma gaiola um pássaro nunca saberá o que é a liberdade se não tiver exemplos de pássaros livres...»: Acha que eu só conheço cristãos e católicos?<br /><br />«Necessita de mais exemplos de violência psicológica para além da que a imposição de castidade? Se jurou castidade é livre?»: Nos dias de hoje, só mesmo querendo. Sim, faz voto de castidade quem o faz por adesão livre. E conheço quem o faça e viva desse modo livremente, e verdadeiramente feliz. Não com uma felicidadezinha beata, que é o que vai deduzir logo, no seu preconceito. Há mais mundo para além da sua mente "iluminada". Se você não conhece alguém que viva isso, não pense que conhece todo o universo dos possíveis.<br /><br />Sinceramente, acho pior mal para a sociedade humana o seu preconceito, a sua arrogância de "iluminado", e o seu dogmatismo que quaisquer tropeços da Igreja.<br /><br />Diálogo, definitivamente, não é consigo.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-24011675599381906332011-05-23T15:41:57.307+01:002011-05-23T15:41:57.307+01:00Se acredita sinceramente.
Tem toda a liberdade par...Se acredita sinceramente.<br />Tem toda a liberdade para acreditar...<br /><br />Mas se colocar em perigo a sua própria vida ou a dos outros, então a sociedade tem a obrigação ética de salvaguardar a vida.<br /><br />Considera legítimo o apelo ao heroísmo pelo martírio?<br />Eu não.<br /><br />A estrutura da religião, por definição, obriga a restrições que limitam a liberdade, e se ultrapassados alguns limites colocam castigos que poderam ir da excomungação ao assassinato.<br /><br />Plenamente de acordo com o uso da fé... não implica Deus.<br /><br />As vítimas de violência, quer física ou psicológica, tendem a justificar os abusos sofridos como limites necessários para serem "melhores"...<br /><br />Dada a construção de "normalidade" dentro de uma gaiola um pássaro nunca saberá o que é a liberdade se não tiver exemplos de pássaros livres...<br /><br />Necessita de mais exemplos de violência psicológica para além da que a imposição de castidade?<br /><br />Se jurou castidade é livre?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-1516174649325475532011-05-23T10:19:25.067+01:002011-05-23T10:19:25.067+01:00Se o seu coração acredita no que considera mais si...Se o seu coração acredita no que considera mais sincero, porque não me dá liberdade a mim de fazer o mesmo, em vez de ter que acreditar no que o seu considera mais sincero. Absolutismos não, obrigado.<br /><br />Donde me conhece para dizer que não sou livre?? Uma ideia feita, novamente...<br /><br />Pelo contrário, a minha fé faz-me mais e mais capaz de alcançar o que desejo, de fazer o que quero. Liberta-me também cada vez mais daquilo que prende a vontade, ou dos esquemas arrumados, mas fechados e abafados. O meu coração é livre e o meu entendimento arejado.<br /><br />A sorte está na abertura de espírito.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-38624505589523072412011-05-23T08:42:54.072+01:002011-05-23T08:42:54.072+01:00Agradeço as suas palavras.
Deixo estas perguntas:...Agradeço as suas palavras.<br /><br />Deixo estas perguntas:<br /><br />Porque limita a sua liberdade?<br /><br />Porque não dá liberdade ao seu coração de acreditar no que considera mais sincero?<br /><br />A sorte está nas nossas mãos...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-65340849955204915792011-05-22T21:16:42.382+01:002011-05-22T21:16:42.382+01:00Parabéns por ter as ideias tão bem arrumadas... ou...Parabéns por ter as ideias tão bem arrumadas... ou talvez não.<br /><br />Mesmo assim, desejo-lhe melhor sorte.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-23397790050442255372011-05-22T19:45:54.700+01:002011-05-22T19:45:54.700+01:00«Porquê empurrar logo a questão para a imaginação,...«Porquê empurrar logo a questão para a imaginação, o delírio, o irreal e a psicose??»<br /><br />Porque:«pessoa de Deus fala»<br /><br />Como não há manisfestações de Deus...<br /><br />Toda a relação com base nesse pressuposto, tem por base, a imaginação, o delírio, o irreal e possivelemente psicose...podendo chegar a colocar em perigo a própria vida e a dos outros.<br /><br />«Que diálogo é que quer conseguir?»<br />A autodescoberta é pessoal, como tal o diálogo depende da sua capacidade de auto-análise das suas crenças. <br /><br />Quando perceber que as suas crenças têm por base um pressuposto irreal, que historicamente é responsável por guerras e mortes, mártires, genocídeos... quando perceber que vive numa prisão psicológica...<br /><br />talvez aí seja possível dialogar sobre os valores canónicos de uma sociedade de bem sem subjugação tácita dos cidadãos livres.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-38809210256850302922011-05-22T19:32:03.677+01:002011-05-22T19:32:03.677+01:00«Pode ser significativo de que sofre de uma imagin...«Pode ser significativo de que sofre de uma imaginação delirante e irreal.»: Se pode ser, não tem que ser.<br /><br />«Uma ilusão pode desenrolar um estória e implicar biografias irreais...»: Naturalmente, estou a falar de biografias reais...<br />E se pode ser uma ilusão, tem que ser uma ilusão?<br /><br />Digo eu que: «A crença, partilhada pela comunidade de fé, na pessoa de Deus fala de alguém capaz de interagir com as pessoas. Como uma pessoa cativa o coração de outra, sem "interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável"». A segunda frase, sobre o modo "como uma pessoa cativa o coração de outra, sem..." refere-se a qualquer pessoa humana. Porquê empurrar logo a questão para a imaginação, o delírio, o irreal e a psicose?? Nem atentou a que eu me referia às experiências mais comuns de relação, mas apressou-se a rotular de psicótico porque lhe cheirava a religioso. Que diálogo é que quer conseguir?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-59599547681026200602011-05-21T15:49:14.013+01:002011-05-21T15:49:14.013+01:00Perguntou:
«...e se essa pessoa é capaz de intera...Perguntou:<br /><br />«...e se essa pessoa é capaz de interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável...»: A crença, partilhada pela comunidade de fé, na pessoa de Deus fala de alguém capaz de interagir com as pessoas. Como uma pessoa cativa o coração de outra, sem "interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável". Não é isso até mais significativo?<br /><br />Pode ser signifcativo de que sofre de uma imaginação delirante e irreal. Uma psicose que deve ser tratada para bem próprio podendo chegar a colocar em perigo a própria vida e a dos outros.<br /><br />Não percebo a sua definição de:<br />«como "funcionam" os encontros.»?<br /><br />É contar uma história, é implicar biografias. Uma ilusão pode desenrolar um estória e implicar biografias irreais...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-75624568038950362772011-05-20T18:35:19.726+01:002011-05-20T18:35:19.726+01:00«Levando esta possibilidade ao extremo...»: por is...«Levando esta possibilidade ao extremo...»: por isso me parecem arriscados os reducionismos e cepticismos da neuropsicologia, concordando que os seus progressos são uma mais valia para a compreensão do que é o nosso modo de nos relacionarmos e, em particular, o modo de relação que é a oração e a fé. Mas, de facto, há que não fazer dos cepticismos argumentos para a inexistência de uma realidade, só para a impossibilidade de a verificar empiricamente.<br /><br />Mas levantou uma questão interessante, a da comunidade que interpreta os dados de que dispõe: «Se há outras pessoas que percepcionam essa pessoa...». O entendimento do que é uma comunidade de fé poderia ser formulado sumariamente de modo semelhante.<br /><br />«...e se essa pessoa é capaz de interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável...»: A crença, partilhada pela comunidade de fé, na pessoa de Deus fala de alguém capaz de interagir com as pessoas. Como uma pessoa cativa o coração de outra, sem "interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável". Não é isso até mais significativo?<br /><br />Sobre «como "funcionam" os encontros.»: os encontros jogam-se a outro nível que o de um circuito de impulsos neuronais. Nesse sentido, explicar o que são os encontros é mais do que dizer como "funcionam". É contar uma história, é implicar biografias. E isso é considerar mais que o puramente neuronal, que muitas vezes pretende dar uma resposta total e definitiva do que são os fenómenos.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-43875819960886603632011-05-20T17:12:54.267+01:002011-05-20T17:12:54.267+01:00«são apenas percepções, ou impulsos nervosos que c...«são apenas percepções, ou impulsos nervosos que circulam no seu cérebro, ou activações bioquímicas de determinadas zonas cerebrais?»<br /><br />Depende...<br /><br />Se há outras pessoas que percepcionam essa pessoa e se essa pessoa é capaz de interagir com objectos materiais de forma consistente e verificável, então essa pessoa, esse encontro, existe para além dos meus impulsos cerebrais. <br /><br />Levando esta possibilidade ao extremo, caímos na alegoria da caverna, sendo uma possibilidade impossível de refutar, mas improvável.<br /><br />O que entende por:<br />«como "funcionam" os encontros.»?<br /><br />Há muita literatura sobre o assunto. O Neuromarketing tenta maximizar um tipo encontro, o desejo, a vontade.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-18220054902051294022011-05-20T11:47:17.511+01:002011-05-20T11:47:17.511+01:00O único recanto para esse Alguém continua a ser o ...O único recanto para esse Alguém continua a ser o encontro.<br /><br />As pessoas com quem se cruza no seu dia, entre as quais aquelas que ama, são apenas percepções, ou impulsos nervosos que circulam no seu cérebro, ou activações bioquímicas de determinadas zonas cerebrais?<br /><br />A neuropsicologia fala-nos apenas de como funciona o nosso cérebro (tanto quanto lhe é possível apurar), não de como "funcionam" os encontros.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-19173154750444813792011-05-20T09:06:30.653+01:002011-05-20T09:06:30.653+01:00O único recanto para esse Alguém, continua a ser a...O único recanto para esse Alguém, continua a ser a ignorância...<br />Como não sei...<br /><br />Mas a neuropsicologia permite uma abordagem para perceber o que é essa voz ou o que são essas vozes:<br />Hannay, H.J. (1986). Experimental Techniques in Human Neuropsychology. New York: Oxford University Press.<br /><br />O omniomni no recanto da ignorância?<br />Não é estranho?<br />Alguns representantes falam de TUDO e depois resume-se a NADA?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-69198446948839084412011-05-20T00:41:29.874+01:002011-05-20T00:41:29.874+01:00E se esse Alguém que fala discretamente no meu cor...E se esse Alguém que fala discretamente no meu coração, e no seu, é mesmo Alguém?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-10752469717202312002011-05-19T23:08:50.269+01:002011-05-19T23:08:50.269+01:00E se esse Alguém que fala discretamente no seu cor...E se esse Alguém que fala discretamente no seu coração não é mais do que você mesmo?<br /><br />E se esse Alguém que fala discretamente no seu coração não é mais do que o seu inconsciente?<br /><br />E se essa dualidade não é mais do que o que quer/(deve fazer) e o que pensa que quer/(deve fazer)?Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-75821073249963573812011-05-19T20:23:52.620+01:002011-05-19T20:23:52.620+01:00Olá!
Pois... mas talvez seja diferente encontrar-...Olá!<br /><br />Pois... mas talvez seja diferente encontrar-me só comigo mesmo, ou encontrar-me com Alguém que fala discretamente no meu coração ao longo do dia. Não?<br /><br />Parece até que um dos pontos é mesmo esse: que não se quer um monólogo moralista... ou uma questão de metas pessoais auto-centradas...Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-36488527.post-77607978510623505632011-05-19T18:53:39.826+01:002011-05-19T18:53:39.826+01:00É realmente verdade que é necessário esse tempo de...É realmente verdade que é necessário esse tempo de exame de consciência.<br /><br />Pode colocar todas essas questões sem referir Deus...<br /><br />Apenas tem o efeito de passar o seu conhecimento tácito, inconsciente, para o seu conhecimento explícito, estruturado e consciente. <br /><br />Quais são os meus objectivos de vida? <br /><br />O que fiz hoje para os alcançar? <br /><br />O que me faz sentir bem? <br /><br />O que me faz sentir mal? <br /><br />Será que estou a mentir a mim mesmo? <br /><br />Será que estou a enganar a mim próprio?Anonymousnoreply@blogger.com